sexta-feira, 27 de maio de 2011

DICAS E ROTEIRO CULTURAL - 27/05/2011




GUIA CULTURAL DA CIDADE DE SÃO PAULO


Últimos dias para conferir a 12° Festa do Divino Espírito Santo, no Espaço Cachuera! Realizada segundo a tradição maranhense, ela respeita o tempo do ritual nordestino e integra cortejos, ladainhas, música, dança e o oferecimento de refeições. 
A banda Sandália de Prata sacode o SESI Santo André neste sábado com seu sambalanço irresistível, fruta da mistura de Samba rock, partido alto, soul e gafieira, com pitadas de jazz e rap. 
Amantes do tango com certeza apreciará o concerto interpretado pelo pianista argentino Claudio Votta, sábado na Fundação Ema Klabin. O músico apresentará o espetáculo  "A História do Tango em 90 minutos". Além de traçar uma linha cronológica da História do Tango, a apresentação mostrará outros ritmos de Buenos Aires como a valsa e a milonga, explicando a sua evolução desde o primeiro tango partiturado até a fase pós Astor Piazzola. 
A Jazz Sinfônica e a cantora Carla Cook apresentam-se, domingo, no Auditório Ibirapuera O  Cultura Inglesa Festival apresenta várias atrações neste domingo no Parque da Independência. 
Dentre as atrações, destacam-se a banda gaúcha Cachorro Grande, que toca The Who,  a banda Mockers, que interpretará composições dos Beatles, e a banda inglesa, da cidade de Brighton, Blood Red Shoes, apresenta-se pela primeira vez no Brasil tocando o disco “Fire Like This”, de 2010, que teve a produção de Mike Crossey (do Arctic Monkeys e Razorlight).


Espetáculos gratuitos (shows, infantis, teatro, etc.)
http://www.sampaonline.com.br/cultura/guiaGratis.php 



 Cinema - Estreias e pré-estreias 
http://www.sampaonline.com.br/cultura/cinema.php 



Shows e espetáculos musicais
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Música Clássica
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Dança
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Guia Cultural Infantil - Para as Crianças
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Peças de Teatro e Dramaturgia 
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Exposições
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quinta-feira, 26 de maio de 2011

8 DICAS SOBRE ALIMENTOS DIET, LIGHT,FUNCIONAIS E SUPLEMENTOS





1 O que é um produto diet?
Os produtos diet são aqueles especialmente formulados e que sofreram modificação no conteúdo de nutrientes (carboidratos, gorduras, proteínas, sódio) e açúcares adequando-os à utilização a que se destina e, ao mesmo tempo, atendendo às
necessidades das pessoas que apresentam alguma necessidade específica. O conteúdo desses nutrientes deve ser de:
- Alimentos para dietas com restrição de carboidratos: no máximo, 0,5 g do carboidrato por 100 g ou 100 mL.
- Alimentos para dietas com restrição de gorduras: no máximo, 0,5 g de gordura total por 100 g ou 100 mL.
- Alimentos para dietas com restrição de proteínas: deve ser isento de proteína relacionada ao distúrbio. Por exemplo, pessoas portadoras de fenilcetonúria devem consumir alimentos isentos de fenilalanina. Pessoas portadoras de doença celíaca devem utilizar alimentos isentos de glúten.
- Alimentos com restrição de açúcar: não devem ser adicionados açúcares no produto, mas pode conter o açúcar naturalmente presente nos ingredientes do produto. Por exemplo, uma geléia de frutas apresentará, naturalmente, a frutose (açúcar da fruta), mas para ser classificada como diet, ela não poderá acrescentar açúcares (por exemplo, sacarose).

Além desses alimentos, os que são formulados para o controle de peso como, por exemplo, shakes, também podem receber a designação de diet se atenderem as recomendações feitas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).
2 O que é um produto light?
Para a classificação do alimento light é necessário um alimento de comparação. O alimento será definido como light quando apresentar uma diferença mínima, para menos, de 25% no valor energético ou de nutrientes em relação ao alimento
comparado. Além do método comparativo, é possível classificar o alimento como light de acordo com os valores absolutos. Por exemplo:

Para a quantidade de calorias:
Alimento sólido: no máximo, 40 calorias por 100 g do alimento.
Alimento líquido: no máximo, 20 calorias por 100 mL do alimento.

Para a quantidade de gorduras totais:
Alimento sólido: máximo de 3 g de gorduras por 100 g do alimento.
Alimento líquido: máximo de 1,5 g de gorduras por 100 mL do alimento.

Para cada nutriente há os valores limites de classificação. Os dois valores acima são exemplos. Não é necessário que todos os nutrientes ou valor calórico sejam atingidos ao mesmo tempo. Se um for atingido, o alimento já pode ser classificado como light.





Tanto o alimento light quanto o alimento diet devem ser consumidos de acordo com a necessidade individual. O alimento diet é desenvolvido para atender pessoas com alguma necessidade metabólica (diabéticos, fenilcetonúricos, celíacos). Por outro lado, o alimento light pode ser utilizado por essas pessoas também. Por exemplo, um pão light que não tem adição de açúcar pode ser utilizado pelos diabéticos.

Como vimos, uma alimento light ou diet não significa, necessariamente, que ele seja reduzido em calorias. A designação light ou diet pode ser em decorrência a restrição de algum nutriente e não da quantidade de calorias. Por isso, é importante ler o rótulo e verificar de o alimento irá atender as necessidades.

3 Quem deve consumir produtos diet e quem deve
consumir produtos light?


4 Há alguma situação em que é arriscado consumir diet ou light (infância, gravidez)? Em qual (quais) e por quê?
Não existe nenhuma proibição em relação aos alimentos diet e light, até mesmo em relação à utilização de adoçantes. Entretanto, como é possível ter uma alimentação equilibrada sem a utilização de adoçantes, o recomendado é para que as gestantes e as crianças os consumam em pequenas quantidades, evitando fazer o uso diário e em grande quantidade deles.

5 O que são alimentos funcionais?
São aqueles que, além de produzir as funções básicas, apresentam um nutriente ou substância que tem papel metabólico ou fisiológico no crescimento, desenvolvimento, manutenção ou outros efeitos benéficos para o organismo.
6 O que devemos fazer para obter os benefícios dos
alimentos funcionais? É preciso comê-los como se
fossem "remédios"?
Os alimentos funcionais não devem ser confundidos com “remédios”. Os funcionais têm como função a prevenção de doença e, por isso, é incorreto a comparação de que eles
atuam como “remédios”. Os medicamentos servem para tratar doenças já estabelecidas e, por outro lado, os alimentos funcionais atuam na prevenção para o desenvolvimento de patologias.

Os alimentos funcionais são os encontrados no dia a dia. Por isso, é importante o estímulo diário para seguir uma alimentação saudável e variada, incluindo frutas, legumes, verduras, peixes, carnes magras, leites e derivados.



7 O que são suplementos alimentares?
Os suplementos ou complementos alimentares são produtos indicados para, como o nome diz, complementar a dieta de pessoas que não apresentam nenhuma doença ou deficiência alimentar, ou seja, eles complementam a dieta de uma pessoa saudável,
visando atingir o valor diário recomendado dos nutrientes.
8 É seguro consumir suplementos
alimentares sem orientação médica?

Os complementos não são utilizados para tratar deficiências
nutricionais e não possuem, portanto, indicação medicamentosa. Assim, eles não precisam ser utilizados sob orientação de um profissional, apesar da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) exigir a seguinte informação no rótulo do alimento "Consumir preferencialmente sob orientação profissional". O ideal é que o indivíduo procure a orientação de um nutricionista para que possa ter esclarecimentos sobre possíveis efeitos de uma superdosagem ou, ainda, se o produto é adequado para o perfil do paciente.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

DICAS E ROTEIRO CULTURAL - 20/05/2011



Será que o mundo vai acabar amanhã?

O pastor americano Harold Camping divulgou cartazes em vários países informando que 21 de maio é o dia do juizo final. Após estudar a Biblia, o pastor calculou que amanhã faz sete mil anos que Noé se salvou do dilúvio, e mundo acabará. No seu site, http://www.familyradio.com, apresenta "provas infalíveis" que o acontecimento é inevitável. Por via das dúvidas, faça, hoje à noite, um ótimo jantar, e abra aquela garrafa de vinho reservada para ocasiões especiais. E, no sábado, comemore ter sobrevivido com um ótimo café da manhã.









VEJA PROGRAMAÇÃO COMPLETA


















quinta-feira, 19 de maio de 2011

PLANO NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA




Plano de Segurança terá combate rigoroso à corrupção, diz Cardozo

Em audiência na Câmara dos Deputados, ministro falou sobre o plano que será lançado em breve pela presidente Dilma


O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, disse nesta quinta-feira, 19, que o combate rigoroso à corrupção será um dos eixos centrais do novo Plano Nacional de Segurança Pública, que está sendo concluído e será anunciado em breve pela presidente Dilma Rousseff. Cardozo participou nesta quinta de audiência pública na Comissão de Segurança Pública da Câmara dos deputados. 

Segundo o ministro, o crime organizado floresce quando há permeabilidade nas estruturas de Estado. "O crime organizado precisa da colaboração de órgãos e agentes do Estado , porque sem uma dose de corrupção de autoridades ele não sobrevive", afirmou.

Segundo o ministro, quando a corrupção atinge a polícia e o Poder Judiciário ela atinge seu estado mais grave e pernicioso para a sociedade. Por isso tem que ser enfrentada com rigor, a começar por um sistema de corregedorias fortes e autônomas. "É preciso quebrar o espírito de corpo das instituições e combater os desvios internos", afirmou.

O ministro não quis antecipar detalhes do plano, porque ainda não foi entregue à presidente, mas disse que em linhas gerais, o projeto prevê a integração dos entes federais com os estados e municípios. Prevê também ações integradas entre as políticas federais e estaduais com as Forças Armadas, no combate ao narcotráfico e ao contrabando na região de fronteira; prevê ações voltadas para reduzir os índices de homicídio que voltaram a crescer no País nos últimos anos, e o planejamento de gestão, com o desenvolvimento de ações de inteligência e a montagem de um sistema de informação sobre a violência, em todas as regiões do País.

SEGURANÇA ELETRÔNICA: CONTROLE DE PONTO BIOMÉTRICO


Biometria funciona em controle de acesso e ponto?

Até meados da década de 90, biometria em sistemas de identificação ainda era considerada como algo da ordem da ficção científica, além de custar muito caro. Desde então, os algoritmos e os processadores foram muito aprimorados, a eletrônica ficou bem mais barata e a biometria se tornou mais popular, porém surgiram muitos produtos baratos e de má qualidade no mercado.
Graças à popularização e aos baixos preços praticados, muitas empresas adquiriram sistemas com biometria sem conhecer bem a tecnologia e parte delas acabou desistindo “porque não funciona”.
Testes com um volume pequeno de digitais, como é comum nas apresentações, dão uma idéia errada da precisão e do tempo de resposta do equipamento, que podem aumentar muito quando há centenas ou milhares de digitais na memória. Um produto que funciona bem para 20 usuários pode ser muito lento ou ter uma taxa de erros muito alta quando opera com centenas ou milhares de usuários.


Biometria em controle de acesso e de ponto funciona! E muito bem!
Os sistemas que utilizam identificação por biometria são muitíssimo mais seguros do que aqueles que identificam os usuários apenas com um crachá ou uma senha, mesmo quando o crachá e a senha são combinados para aumentar a segurança. Crachás podem ser perdidos ou emprestados, senhas podem ser passadas para outra pessoa, a característica física não.


Para tomar a decisão certa na hora de comprar equipamentos com biometria é importante entender como essa tecnologia funciona e conhecer alguns parâmetros de avaliação de produtos.
Nos próximos posts, apresentaremos conceitos básicos da identificação por biometria e daremos indicações que podem ajudar muito na escolha de um bom sistema biométrico, adequado aos requisitos de cada aplicação.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

SEGURANÇA ELETRÔNICA E VIRTUALIZAÇÃO



Quais os benefícios e recomendações da virtualização?

Consolidação, escalabilidade, confiabilidade, disponibilidade, agilidade, MAIOR SEGURANÇA  CONTRA ATAQUES e redução dos custos. Se alguma destas foi pronunciada na sua última reunião de TI, então você precisa levar a sério a ideia de trabalhar com virtualização.
O conceito de virtualização de servidores surgiu como uma plataforma de virtualização chamada hypervisor, que consiste em executar múltiplos sistemas operacionais utilizando uma única máquina física. A função mais importante do hypervisor é fornecer um ambiente de execução isolado para cada máquina virtual (VM), e gerenciar o acesso das VMs aos componentes físicos do hardware.
Em 1972 a IBM atualizou o seu sistema System/370 que era utilizado no Mainframe, para que suportasse a virtualização. A criação do hypervisor foi um marco na história da computação, porque forneceu uma forma de transpor as limitações de arquitetura e alto custo dos mainframes. Hoje a virtualização deixou de ser uma tecnologia de laboratório e ambientes de testes, e passou para o patamar de recurso fundamental nos data centers que pretendem atingir as metas de redução de custos associados ao aumento de produtividade.
É fato, de que quando falamos em virtualização pensamos logo em servidores, mas hoje em dia a virtualização também pode ser aplicada em:
  • Estações de trabalho
  • Aplicativos
  • Armazenamento
  • Data center
O que se ganha trabalhando com virtualização?
- Consolidação de hardware: continue tendo vários servidores ou estações na rede, utilizando somente uma única máquina física;
- Redução no consumo de energia: menos máquinas físicas consomem menos energia elétrica e necessitam de menos refrigeração;
- Redução no uso de espaço físico: aproveitamento mais eficiente de cada m2 disponível no CPD, assim como a redução no valor pago em alocação de data center externo;
- Implantação acelerada: Redução no tempo de desenvolvimento, testes, migração e suporte de aplicações;
-  Continuidade de negócio e recuperação de desastres;
- Economia com licenciamento;
- Redução de custos com manutenção e treinamento;
- Infraestrutura de TI Racionalizada e dinâmica: Gerenciamento e monitoramento centralizados, automação de rotinas e menor esforço administrativo pela TI;
- Aumento na qualidade de serviço e diminuição de indisponibilidades;
- TI Verde: Toda a economia conquistada com consumo elétrico e refrigeração ajuda na redução de emissão de CO2.
Enfim, os benefícios são tantos, que várias das empresas que possuem sistemas de virtualização, disponibilizam gratuitamente ferramentas para orientação de como e o que deverá ser virtualizado, assim como calculadoras para mensurar TCO e ROI após a virtualização.
As “melhores práticas recomendadas” referentes à virtualização estão amadurecendo a cada dia, assim como a própria tecnologia de virtualização, assim seguem alguns lembretes do que devemos ter em mente para quando formos trabalhar com sistemas virtuais:
- Virtualização não é um Santo remédio! Redução de custos associada a um melhor SLA é o sonho de todo gerente de TI, mas não podemos esquecer de que ambientes virtuais necessitam de monitoramento, que eles dependem de recursos de máquinas físicas. É possível subir um servidor de banco de dados em uma VM, e um servidor de CRM em outra VM e ter ambas hospedadas no mesmo servidor físico, porém atentem quanto a especificação de hardware exigida por cada fabricante de software, sem se esquecer de que a máquina física também tem suas exigências para executar o hypervisor de forma eficiente.
- Sistemas virtuais devem ser tratados da mesma forma que os sistemas físicos. Aplicação de patch de segurança, backup, monitoramento proativo, são algumas das rotinas da área de TI que devem ser aplicadas a todos os sistemas, seja ele físico ou virtual.
- Atualize seu plano de Disaster Recover. A virtualização é muito utilizada como solução de contingência de servidores e serviços críticos, fique atento quanto a compatibilidade e limitações oferecidos pelo seu sistema de hypervisor assim como o hardware utilizado no plano de recuperação de desastres.
- A solução correta para cada tipo de necessidade. Nunca coloque, mesmo que provisoriamente, sistemas de virtualização desktop em ambiente de produção. Muitos fabricantes de software de virtualização possuem versões player ou desktop e versões Server ou Cloud Computing de seus produtos.
- Tenha um software de gerenciamento como parte da solução de virtualização. Saiba ao que acontece com o seu ambiente físico e virtual, monitore e acompanhe a performance de cada ativo, usando tecnologia de gerenciamento abrangente você minimiza a complexidade de administração ao mesmo tempo que dinamiza as operações.

CONHEÇA A DIFERENÇA ENTRE OS TRAJES SOCIAIS NO GUARDA ROUPA MASCULINO.



Os termos e as pequenas variações podem confundir na hora de escolher o visual         


No convite, as indicações do que vestir em eventos sociais costumam mais confundir - diante de tantos termos e variações - que esclarecer. O dresscode (código de como se vestir), que deveria facilitar escolhas para compor um visual, acaba assustando ainda mais os convidados. Mas tenha calma, desvendaremos abaixo cada tipo de traje para que você não entre em desconforto: 

Esporte  (casual, sport casual)  É indicado  para  eventos sociais  durante o  dia,  ao ar livre ou mais casuais, como almoços  de  negócios,   aniversários    e   churrascos  da firma.  De  acordo  com  a  consultora  de  imagem Janiny Almeida,  calças  de  brim  ou  jeans  estão  liberadas   na produção, combinadas com camisas  esportivas ou pólo. Se estiver frio, aposte em jaquetas,  suéteres  ou   blazers esportivos feitos de couro ou veludo.  Complete  o visual com mocassins ou sapatênis. 

Passeio (esporte fino, alto esporte) 
Um pouco mais formal, é o traje curinga para coquetéis, eventos culturais, inaugurações ou para trabalhar. Se o evento for noturno, o paletó escuro com gravata é uma boa pedida, indica Janiny. Durante o dia, vale optar por blazer e calça mais claros, podendo escolher entre usar ou não gravata. Nos pés, "sapato social ou mocassins em ótimo estado", afirma a consultora. 

Passeio  Completo  (social, escuro). É o  mais comum em convites   de   casamentos,   formaturas,     premiações  e jantares especiais.  Recomenda-se  uso  de  tecidos mais nobres  como  cetim,  crepe, seda e veludo.   "O costume (calça e paletó) escuro, camisa social e gravata formam a combinação  ideal  para  esse  tipo  de   ocasião, além de sapato  social e cinto",  completa Janiny.   O terno (calça, paletó e colete) é outra alternativa. 

Gala (black-tie, à rigor) 

Festas com muito glamour, dignas de tapete vermelho, exigem esses trajes. O uso de smoking é imprescindível, além de sapatos de amarrar pretos, de verniz ou couro liso extremamente lustrado. Cetim na lapela do blazer, faixa na cintura combinando com a gravata borboleta e camisa branca com pregas na frente são alguns dos detalhes que podem ser  usados  nessa ocasião especial. 

Outras variações mais criativas também podem ser encontradas nos convites. Se você não descobrir o que é, a melhor saída ainda é perguntar ao anfitrião para não errar. Veja mais dois exemplos: 

Creative Black-tie: um  pouco mais  de liberdade  ao  traje de   gala  t radicional.   Os   homens   não  precisam  usar smoking  completo  e  as  mulheres  podem  ousar  mais. Summer  ou  Dinner  Jacquet: paletó branco, com gravata borboleta, faixa e calça pretas. 

terça-feira, 17 de maio de 2011

CERVEJA: A CAUSA DA BARRIGA SALIENTE?

      


O consumo excessivo pode engordar   




O nome já aponta o culpado: barriguinha de chopp. Mas será que este é realmente o vilão responsável pela gordura a mais na região abdominal? 

Segundo a nutricionista, Lucinete Souza, a ingestão frequente e exagerada de cerveja pode levar a um excesso de peso sim. "A cerveja ingerida em excesso associada à falta de exercícios e uma alimentação incorreta colabora para uma barriga a mais, já que o acúmulo de gordura se concentra mais na região abdominal", esclarece ela.

Outro fator agravante é que o choppinho geralmente vem acompanhado de amendoim, batata frita, queijo ou outros petiscos bastante calóricos. 

Além disso, o efeito diurético do álcool contido na cerveja aumenta a produção de urina, favorecendo a eliminação de vitaminas e minerais, antes que eles sejam absorvidos pelo organismo.


A nutricionista diz que a dose recomendada de cerveja é de uma lata de 290 ml para as mulheres e duas para os homens, por dia. Esta quantidade não causa nenhum mal para a saúde e para o físico. 

Outra dica dada por Lucinete são as versões light da bebida. "Uma lata de cerveja light possui 3 % de teor alcoólico e 77 calorias, já a cerveja comum tem 5% de teor alcoólico e 122 calorias", compara ela. 

Sobre a "crucificação" da cerveja como o principal vilão da barriguinha saliente, a nutricionista explica que qualquer bebida alcoólica ingerida em excesso aumenta as calorias do dia a dia e pode fazer a pessoa engordar. 

O importante é saber dosar. Confira a lista de calorias de algumas bebidas:
-Caipirinha sem açúcar (200 ml) = 126 calorias 
-Caipirinha com açúcar (200 ml) = 187 calorias 
-Champagne (100 ml) = 85 calorias 
-Licor (30 ml) = 116 calorias 
-Marguerita (50 ml) = 140 calorias 
-Martini (50 ml) = 135 calorias 

quarta-feira, 11 de maio de 2011

PAIS E FILHOS: O PAI É O MELHOR AMIGO?



"Meu filho não confia em mim. Disse-lhe que o pai é o melhor amigo, que me diga o que acontecer, que não tenha medo, mas...não sei o que fazer. Não tenho influência sobre ele. Você não sabe o quanto me dói. O pai é o melhor amigo! Pura teoria!"
Por razões de exposição singularizamos, mas com diferença de matizes, poderíamos dizer: os pais, pai e mãe. Hoje é lembrado aos pais que devem conversar com seus filhos adolescentes lástima é que, para muitos, o conselho chega demasiadamente tarde. 

Muita gente acredita que vai conseguir manter o diálogo com seu filho quanto este chegue à puberdade sem tê-lo iniciado anteriormente; e, o que é mais grave, quando colocaram entre eles e seus filhos um muro difícil de derrubar: os maus hábitos educativos dos pais como os maus costumes permitidos aos filhos, não são fáceis de superar.
A amizade só se dá em pares.
A amizade, no sentido estrito, não pode se dar entre pais e filhos. O intercâmbio que a amizade implica só se pode alcançar entre pares. O filho - criança, adolescente ou jovem - pode chegar a confiar ao pai seus problemas e suas mais íntimas experiências, atitude que não pode se dar ao inverso. O filho não pode compreender e assimilar os problemas do pai. Pais e filhos não são pares. Ao contrário, em um sentido amplo, tal amizade é possível: o pai pode chegar a ser, se não o "melhor amigo", ao menos um amigo.

A criança deve encontrar nele o primeiro amigo pois é seu confidente natural. É a primeira pessoa no qual a criança confia, mas, por que, na maioria dos casos, isso não acontece quando a criança chega à puberdade, senão antes? Deveríamos acreditar, se observarmos a realidade, que é uma dessas frases bonitas que se dizem mas que na prática não se dão.

Podemos pensar que a oposição entre duas personalidades - uma já feita, a outra em formação - , que a tensão entre a autoridade e a liberdade, tornam impossível que o pai seja o confidente natural de seu filho adolescente. Não acreditamos que seja impossível, mas, como todos os problemas humanos, tampouco consideramos fácil. 
Os pais policiais

Muitos pais adotam com seus filhos a atitude de um "policial", e isto provoca que seus filhos o vejam como um "inimigo". Para esses filhos, os pais só existem para vigiá-los, controlá-los, admoestá-los e castigá-los. Supostamente -ainda que negativa - essa também é a função paterna, mas não é a única nem a mais importante. Os "pais policiais" se dirigem a seus filhos com frases como estas: "Como se comportou no colégio? Por que ainda não entregou o boletim? Deve está com notas ruins! Que notas! Aprenda com seu irmão! Não roa as unhas! Que maneira de falar é esta?! Onde você estava? Por que chegou tarde? Amanhã não vai sair! 

Compreendamos a atitude do filho

As únicas palavras que esses pais têm para seus filhos são frases secas, cortantes e em certo modo agressivas: é compreensível que o filho 'fuja" de seu pai e o olhe com ressentimento. Não deixará de amá-lo, e o manifestará na primeira ocasião que se apresente, mas não fará confidências; salvo que assim veja a forma de evitar o castigo ou para pedido, em caso extremo, de solução para algum problema que o sufoca. 

Compreendamos a atitude do filho comparando-a, por analogia, com a de um empregado com um chefe que sempre o está controlando, corrigindo e pondo em evidência seus erros. Os sentimentos do empregado e do filho são semelhantes: ambos "odeiam" ao chefe e pais "policiais", e é compreensível que assim ocorra. 

Os pais devem dialogar com seus filhos

Se os pais querem que seus filhos sejam seus amigos, devem falar com eles. Suas conversas deve ser diálogos e não sermões ou conferências, e devem girar em torno das inquietudes de seus filhos: jogos, diversões, estudos, trabalhos, aspirações e problemas. 

Não devem esperar que seus filhos iniciem o diálogo.

Respeitando a intimidade e personalidade nascente, eles devem dar o primeiro passo. O pai deve se dirigir a seu filho não somente para perguntá-lo se este cumpriu suas obrigações ou para criticá-lo, mas também para estimulá-lo oportunamente, elogiá-lo com prudência, inteirar-se espontaneamente por seus afazeres, valorizar suas idéias e iniciativas, acompanhá-lo em suas emoções e problemas, alegrar-se com suas alegrias e triunfos, consternar-se por suas tristezas e fracassos, levantar seu ânimo quando o vê chateado pelas dificuldades, corrigindo com tato quando o observa arrogante e altaneiro em seus êxitos, confrontá-lo prudentemente com a realidade que ignora e compreendê-lo em sua idade e temperamento. Viver e sentir com ele, e também vigiá-lo, corrigi-lo, admoestá-lo e castigá-lo adequadamente quando for necessário. 
 
Se quiser a amizade de seu filho, dê-lha primeiro

A amizade não é um 'botim de guerra" nem a imposição de um vencedor ou de autoridade alguma. A amizade não é uma concessão gratuita, é um dom voluntário que deve ser ganho. Não é tarefa fácil para um pai ganhar a amizade de seu filho, mas se realmente o ama e aponta ao ideal de pai, é possível que a conquiste. O pai que queira conseguir a amizade de seu filho, o melhor que um homem pode brindar a outro, deve brindá-la primeiro.
Tratando-o como a um amigo talvez consiga que seu filho não tenha medo, confie e o veja como um amigo.

terça-feira, 10 de maio de 2011

SEGURANÇA ELETRÔNICA: BIOMETRIA



Como funciona a identificação de pessoas pela biometria?

Antes de comprar biometria é interessante entender como essa tecnologia funciona. Vamos focar na biometria por impressão digital, mas as informações valem também para outros sistemas biométricos.
Almeida!  Há quanto tempo!
Você está andando na rua e encontra um conhecido. Podemos fazer uma boa analogia entre esta situação e os sistemas biométricos.
Quando encontramos uma pessoa, sem sentir, nós a comparamos com todas as pessoas que conhecemos para saber se ela é conhecida ou estranha. Embora todos mudem bastante de um momento para o outro: expressões faciais, roupas, cabelos, acessórios etc., somos capazes de nos reconhecer pelas características que não mudaram desde o último encontro.
A identificação por biometria também funciona assim: compara a imagem presente com as imagens cadastradas previamente. A imagem de uma impressão digital presente nunca vai ser idêntica à imagem que foi capturada no cadastramento, pois é impossível colocar o dedo exatamente na mesma posição. Por isso é definido um percentual mínimo de semelhança entre as duas para que a identificação seja positiva. Este percentual mínimo de semelhança é um dos parâmetros dos sistemas biométricos: o NÍVEL DE PRECISÃO. 
Podemos passar por um conhecido na rua sem reconhecê-lo, dependendo das mudanças em sua aparência e dos detalhes que nossa atenção captou. Estamos diante do que se considera em biometria uma ocorrência de FALSA REJEIÇÃO.
Pode acontecer também de você identificar um amigo que está de costas ou meio de lado, em algum lugar público, mas quando se aproxima para falar com ele percebe se enganou. Isso em biometria é um FALSO ACEITE.
Não existe biometria com nível de precisão igual a 100%. Esse é o grande encanto e o grande desafio dos algoritmos de biometria. Não há nenhum sistema com falso aceite ou falsa rejeição igual a zero, ainda que os melhores produtos cheguem bem perto disso.
Alô, quem fala?
Quando atendemos ao telefone, se a pessoa que ligou diz o nome dela e reconhecemos sua voz, temos certeza sobre quem está do outro lado da linha. Outras vezes, assim que atendemos e escutamos “Oi”, ou “Alô” e já sabemos quem está ligando, antes que a pessoa se identifique.
Estes dois exemplos nos ajudam a ilustrar os modos de operação dos sistemas biométricos:
 AUTENTICAÇÃO ou 1:1:
O usuário apresenta o cartão, o sistema biométrico lê o número de identificação e pede a impressão digital. Capturada a digital, procura na memória uma digital está associada ao número do cartão, compara as duas e verifica se o grau de semelhança entre elas é suficiente para autenticar a identificação.
Neste caso, o que identifica o usuário é o cartão, o sistema biométrico faz apenas a autenticação. Se a digital não for aceita, a identificação é inválida.
É como quando a pessoa do outro lado da linha se identifica. Você tem que reconhecer a voz para ter certeza de que a pessoa é realmente quem diz ser.
Chama-se 1:1 porque a digital apresentada é comparada com apenas uma digital cadastrada previamente (embora os sistemas geralmente guardem pelo menos duas digitais de cada usuário para fazer a autenticação).
Uma aplicação muito interessante 1:1 é com a impressão digital gravada na memória do cartão Mifare. Este formato simplifica muito o uso da biometria, já que não é preciso transferir as digitais da memória do computador aonde elas foram cadastradas para os equipamentos nos quais as pessoas serão identificadas.

IDENTIFICAÇÃO ou 1:N:

O usuário apresenta sua digital e o sistema compara com todas as digitais que estão na memória. Se encontrar alguma que tenha um percentual de semelhança compatível com o nível de precisão do sistema, vai obter o número de identificação do usuário. Caso contrário, é uma identificação inválida.
É como quando você já sabe quem está ligando, antes que a pessoa se identifique, só porque reconheceu a voz.
É chamada de 1:N porque compara a digital apresentado pelo usuário com as N digitais armazenadas previamente na memória.
Neste modo de operação, as digitais têm que ser transferidas do computador aonde foram cadastradas para os equipamentos de controle de acesso e de ponto.