As vantagens do Modelo Cloud
Todas estas tecnologias que vêm emergindo e amadurecendo foram empacotadas no conceito que levou o nome de Cloud Computing. Há os que garantem que dentro de alguns poucos anos não haverá mais a nomenclatura Cloud Computing, será chamado simplesmente Computação.
O entusiasmo com o cloud computing e os esforços de grandes companhias se devem às inúmeras vantagens que podem ser oferecidas tanto aos fornecedores de tecnologia quanto aos usuários.
Se formos enumerar vantagens, a primeira a ser listada é um modelo que prevê um melhor aproveitamento dos investimentos em hardware. Um dos pilares do cloud computing é a consolidação dos recursos de hardware para que eles possam ser aproveitados ao máximo e gerenciados de forma inteligente, proporcionando economia nos custos.
Utilizando uma idéia baseada em escala, atualmente quando pensamos em cloud computing, não estamos mais em uma escala local, mas sim global. Um bom exemplo é a empresa Google, que possui dezenas de data centers espalhados pelo mundo. Todos prestam serviços não a um país, mas sim a diversos, atendendo a milhões de usuários. Um outro exemplo interessante é a rede de varejo Amazon.com, que foi uma das pioneiras em entender e aplicar o conceito de cloud computing a seu favor. Para suportar a demanda das datas de pico em vendas (como o Natal, por exemplo) a loja online teve que investir em um poderoso parque de hardware. No entanto, fora das datas críticas, grande parte dos recursos ficava ociosa. Desde 2002, a Amazon.com vem experimentando o “aluguel” desta capacidade. Em 2006, a empresa lançou dois serviços abertos ao público que a colocaram à frente na corrida do cloud computing: o Simple Storage Solution (S3), que permite ao usuário comprar espaço para armazenar arquivos online; e o Elastic Compute Cloud (EC2), que permite utilizar máquinas virtuais completas.
Pode-se entender que os serviços não são apenas uma saída para a solução do problema da Amazon.com, mas também uma oportunidade para as empresas começarem um negócio sem ter de investir na compra de equipamentos e com a flexibilidade de aumentar os recursos conforme for necessário. Isso reforça a lista de vantagens, incluindo a flexibilidade. Se você precisa de mais processamento, você pode fazer um upgrade imediato de capacidade, sem precisar trocar componentes ou até equipamentos inteiros para isto. O mesmo vale para armazenamento ou até mesmo para upgrades de software.
Um outro item da lista de vantagens deste novo modelo computacional é que ele não exige mais equipamentos potentes na ponta para acessar as aplicações. Como a parte mais “pesada” do processamento fica na nuvem, o usuário final só precisa de um browser e uma boa conexão à internet.
Se formos enumerar vantagens, a primeira a ser listada é um modelo que prevê um melhor aproveitamento dos investimentos em hardware. Um dos pilares do cloud computing é a consolidação dos recursos de hardware para que eles possam ser aproveitados ao máximo e gerenciados de forma inteligente, proporcionando economia nos custos.
Utilizando uma idéia baseada em escala, atualmente quando pensamos em cloud computing, não estamos mais em uma escala local, mas sim global. Um bom exemplo é a empresa Google, que possui dezenas de data centers espalhados pelo mundo. Todos prestam serviços não a um país, mas sim a diversos, atendendo a milhões de usuários. Um outro exemplo interessante é a rede de varejo Amazon.com, que foi uma das pioneiras em entender e aplicar o conceito de cloud computing a seu favor. Para suportar a demanda das datas de pico em vendas (como o Natal, por exemplo) a loja online teve que investir em um poderoso parque de hardware. No entanto, fora das datas críticas, grande parte dos recursos ficava ociosa. Desde 2002, a Amazon.com vem experimentando o “aluguel” desta capacidade. Em 2006, a empresa lançou dois serviços abertos ao público que a colocaram à frente na corrida do cloud computing: o Simple Storage Solution (S3), que permite ao usuário comprar espaço para armazenar arquivos online; e o Elastic Compute Cloud (EC2), que permite utilizar máquinas virtuais completas.
Pode-se entender que os serviços não são apenas uma saída para a solução do problema da Amazon.com, mas também uma oportunidade para as empresas começarem um negócio sem ter de investir na compra de equipamentos e com a flexibilidade de aumentar os recursos conforme for necessário. Isso reforça a lista de vantagens, incluindo a flexibilidade. Se você precisa de mais processamento, você pode fazer um upgrade imediato de capacidade, sem precisar trocar componentes ou até equipamentos inteiros para isto. O mesmo vale para armazenamento ou até mesmo para upgrades de software.
Um outro item da lista de vantagens deste novo modelo computacional é que ele não exige mais equipamentos potentes na ponta para acessar as aplicações. Como a parte mais “pesada” do processamento fica na nuvem, o usuário final só precisa de um browser e uma boa conexão à internet.
Existem desafios no ar
As empresas envolvidas na promoção do cloud computing têm, contudo, alguns desafios, entre eles segurança e confiabilidade. Para que o usuário confie grande parte de seus sistemas e arquivos a um terceiro, ele terá de garantir que os dados estejam devidamente protegidos e disponíveis 100% do tempo necessário.
O ritmo de adoção do modelo Cloud Computing será definido pela velocidade com que questões como estas sejam resolvidas.
Hoje em dia, qualquer tentativa para a definição de “O que é Cloud Computing”, pode não ser 100% precisa. Isso porque as idéias por trás da noção de Computação nas Nuvens são muito novas e as opiniões de vários especialistas em computação ainda são divergentes.
Muita coisa ainda precisa ser feita, pois a simples idéia de determinadas informações ficarem armazenadas em computadores de terceiros (no caso, os fornecedores dos serviços), mesmo com documentos garantindo a privacidade e o sigilo, preocupam pessoas e, principalmente, empresas – motivo pelo qual esse ponto precisa ser mais aprofundado e melhor estudado. Além disso, há outras questões, como o problema da dependência de acesso à internet: o que fazer quando a conexão cair? Algumas companhias já trabalham em formas de sincronizar aplicações off-line com on-line, mas tecnologias para isso ainda precisam de bastante evolução.
Justo o que eu procurava sobre segurança eletrônica com
ResponderExcluir