MONITORAMENTO DE ALARME MONITORAMENTO DE IMAGENS
CENTRAL DE MONITORAMENTO 24HS.
O QUE É MONITORAMENTO?
Monitoramento é a observação e o registro regular das atividades de um projeto ou programa. É um processo rotineiro de acúmulo de informações do projeto em todos os seus aspectos. Monitorar á checar o progresso das atividades do projeto, ou seja, uma observação sistemática e com propósitos.
Monitorar é também dar um retorno sobre o projeto aos seus colaboradores, implementadores e beneficiários. A criação de relatórios permite que todas as informações reunidas sejam usadas na tomada de decisões em prol da aperfeiçoamento da performance do projeto.
VIGILÂNCIA ELETRÔNICA ABRANGE OS SERVIÇOS DE:
-Instalação, manutenção e disponibilidade e operação permanentes de equipamentos de detecção, alarme e comunicação, previstos em projeto;
-Monitoramento local e/ou remoto de sensores, alarmes e/ou imagens;
-Serviço de inspeção técnica por monitor externo do local protegido;
-Instalação, manutenção e disponibilidade e operação permanentes de equipamentos de CFTV, previstos em projeto;
-Monitoramento local e/ou remoto de sensores, alarmes e/ou imagens;
-Serviço de inspeção técnica por monitor externo do local protegido;
-Instalação, manutenção e disponibilidade e operação permanentes de equipamentos de CFTV, previstos em projeto;
-Monitoramento local e/ou remoto de CFTV.
Embora não haja dados disponíveis, estamos observando nos últimos anos uma forte disseminação das tecnologias de vigilância eletrônica no mundo inteiro. O Brasil, e particularmente, o Estado de São Paulo, não foge à regra de um sistema de vigilância que confunde as esferas da segurança pública com a privada. Cada vez mais, na verdade, os gastos privados (de empresas e de particulares) vem se ampliando, fazendo face ao também crescente gasto público com segurança.
As câmeras de vigilância já eram realidade em várias cidades do mundo, mas foi após os ataques de 11 de setembro que a vigilância eletrônica tornou-se uma verdadeira febre mundial, em parte pelas possibilidades quase ilimitadas das tecnologias digitais. Vemos essa disseminação nos EUA, com câmeras de vídeo sendo instaladas em Washington e Nova York para "deter terror'. Nesse mesmo momento, ocorria um aperto na filtragem dos turistas que passam pelos aeroportos, os funcionários do Banco Interamericano de Desenvolvimento são controlados por leitura eletrônica de digitais. Todos os funcionários de empresas públicas ou que prestam serviços públicos estão sendo obrigados a renovar seus cadastros pessoais e, ao mesmo tempo, estão sendo instruídos a denunciar qualquer situação que saia do normal. Nos primeiros meses após o 11 de setembro, mais de 400 câmeras de TV foram instaladas nas ruas de Washington. Em Nova York, foram instaladas 6.000 câmeras de segurança. O ápice da sociedade vigiada norte-americana é o projeto de construção de muro virtual contra imigrantes, formado por sensores, câmeras e outros equipamentos eletrônicos, com o objetivo de aumentar a vigilância nos seus 12 mil km de fronteira comum com o México e o Canadá. O governo americano não divulga cifras, mas as estimativas giram em torno de US$ 4,1 bilhões os custos do projeto.
A integração da segurança nas soluções implantadas deverá ser executada via Central de Monitoramento 24hs.
As câmeras de vigilância já eram realidade em várias cidades do mundo, mas foi após os ataques de 11 de setembro que a vigilância eletrônica tornou-se uma verdadeira febre mundial, em parte pelas possibilidades quase ilimitadas das tecnologias digitais. Vemos essa disseminação nos EUA, com câmeras de vídeo sendo instaladas em Washington e Nova York para "deter terror'. Nesse mesmo momento, ocorria um aperto na filtragem dos turistas que passam pelos aeroportos, os funcionários do Banco Interamericano de Desenvolvimento são controlados por leitura eletrônica de digitais. Todos os funcionários de empresas públicas ou que prestam serviços públicos estão sendo obrigados a renovar seus cadastros pessoais e, ao mesmo tempo, estão sendo instruídos a denunciar qualquer situação que saia do normal. Nos primeiros meses após o 11 de setembro, mais de 400 câmeras de TV foram instaladas nas ruas de Washington. Em Nova York, foram instaladas 6.000 câmeras de segurança. O ápice da sociedade vigiada norte-americana é o projeto de construção de muro virtual contra imigrantes, formado por sensores, câmeras e outros equipamentos eletrônicos, com o objetivo de aumentar a vigilância nos seus 12 mil km de fronteira comum com o México e o Canadá. O governo americano não divulga cifras, mas as estimativas giram em torno de US$ 4,1 bilhões os custos do projeto.
A integração da segurança nas soluções implantadas deverá ser executada via Central de Monitoramento 24hs.
Sistemas interligados Sistema linear de controle de acesso de veículos, pedestres, abertura de portão e controle de vagas na garagem, integrados com as Soluções de Segurança eletrônica Vertical Tranquility - Building Technologies "SIEMENS - BOSCH - ADEMCO - HONEYWEELL E OUTROS". A solução Vertical Tranquility permite a interconexão total entre os apartamentos ou as salas comerciais, a guarita e a Central de Monitoramento 24 horas. Em caso de uma situação de emergência e/ou tentativa de intrusão, todas os apartamentos ou as salas comerciais são alertadas, permitindo que sejam tomadas providências de forma rápida e eficiente. Simultaneamente, a polícia é acionada
Soluções Inteligentes de Segurança Eletrônica que permitem a interconexão total entre CONDÔMINOS, APARTAMENTOS, A GUARITA E A CENTRAL DE MONITORAMENTO 24 HORAS para que em caso de emergência e/ou tentativa de intrusão, as providências necessárias, como informar os moradores e acionar as autoridades competentes, sejam tomadas de forma simultânea, rápida e eficiente.
.SISTEMA LINEAR DE CONTROLE DE ACESSO E ENTRADA DE VEÍCULOS
.SISTEMA LINEAR DE CONTROLE DE ACESSO E ENTRADA DE PEDESTRES
.SISTEMA LINEAR DE CONTROLE DE ACESSO E DE CONTROLE DE VAGAS DA GARAGEM
.SISTEMA LINEAR DE CONTROLE DE ACESSO E DE ABERTURA DE PORTÃO
.SISTEMA LINEAR DE CONTROLE DE ACESSO E DA FUNÇÃO PÂNICO
.SISTEMA LINEAR DE CONTROLE DE ACESSO E DA FUNÇÃO ACORDA VIGIA
Saiba como fazer o monitoraramento de alarme e imagens e proteger o condomínio corretamente
A busca pelo aumento dos níveis de segurança nos condomínios só cresce. E com isso, dúvidas sobre uso correto do CFTV, monitoramento de alarmes, monitoramento de imagem e Cercas elétricas são cada vez mais frequentes. Afinal, o que é mais importante, o monitoramento de todas as áreas do empreendimento ou a privacidade dos moradores? E quanto à instalação de cercas elétricas, existe legislação?
Locais que devem ser monitorados
Há espaços no condomínio que devem ser sempre monitorados tanto com alarme como com imagem: as chamadas áreas de acesso, como portaria e entrada e saída da garagem. São nesses locais, também, que devem estar os melhores equipa-mentos do condomínio. Áreas de grande trânsito, como o hall social, entradas e saídas de escadas, a rota entre as garagens e o elevador também merecem monitoramento de imagem.
Contra vandalismo
Locais que sofram com depredação ou vandalismo, uma câmera de segurança com um pouco menos de resolução pode servir. Salão de festas, áreas gourmets, entre outros, têm mais chance de causar polêmica. De um lado, o condômino que reservou o local é o responsável, e deve pagar por possíveis danos que aconteçam durante o período de locação. De outro, é possível que o local sofra com vandalismo reiterado. Uma opção é manter câmeras no local apenas gravando, sem a opção de visualização. Nesse caso, as imagens da festa só serão acessadas futuramente, caso haja algum problema.
Monitoramento de imagem não recomendado
Banheiros e vestiários, por exemplo, não podem ser filmados. A piscina é uma área que, em geral, não convém ser filmada também.
Riscos jurídicos para o condomínio
O ideal para a instalação e manutenção desses equipamentos de monitoramento de alarme e monitoramento de alarme, é que seja feito por uma empresa especializada. O condomínio tem responsabilidade civil caso uma criança se machuque na cerca ou se um vídeo comprometedor ocorrido em suas dependências chegue ao Youtube, por exemplo. É importante também que haja placas avisando sobre a presença de cercas eletrificadas e das câmeras de monitoramento em todos os locais, evitando problemas e riscos de acidentes para os condôminos e funcionários.
Uso das imagens de monitoramento
É importante saber como proceder com os pedidos, que certamente virão, dos moradores.
O ideal é que as imagens só sejam cedidas aos condôminos por pedido judicial. Dessa forma o condomínio se protege de possíveis processos do futuro. Quando houver ingresso na Justiça pedindo as gravações, o morador também deve avisar o síndico sobre a requisição. Dessa forma, as imagens não são descartadas.
Entretanto, apesar de menos cautelosa e não recomendada pelos advogados consultados, a reali-dade em vários condomínios é outra. Muitas vezes, quando há um problema, como um carro riscado na garagem ou um ato de vandalismo em área comum, o síndico pode assistir às imagens com as partes interessadas. Dessa forma, o uso da câmera agiliza a solução do problema.
Além disso, é importante que as câmeras de monitoramento das áreas internas do condomínio não sejam transmitidas às unidades. O correto é que os moradores tenham acesso unicamente às câmeras de entrada e saída de portaria e da garagem.
Legislação
As regras para uso tanto das imagens de monitoramento do condomínio quanto da instalação das cercas elétricas variam de acordo com a região. Em São Paulo, por exemplo, é obrigatória a sinalização desses dois equipamentos. As cercas elétricas podem ter potência máxima de cinco joules. A empresa responsável pelo equipamento deve contar com profissional habilitado pelo CREA e contar com um engenheiro eletricista como responsável técnico.
Outro local em que há legislação específica sobre o tema é Brasília. Na capital do país há a lei 3.424/2004, que rege o uso de equipamentos de segurança em ambientes particulares.
Na grande maioria dos estados e municípios brasileiros não há regulamentação sobre o tema. O que se espera sempre é um uso racional e seguro das cercas elétricas e das imagens moniotoradas geradas dentro do condomínio, que devem ser geradas para aumentar a segurança no local e não gerar constrangimento seja em funcionários ou em moradores.
A cerca elétrica deve estar integrada com o monitoramento de alarme do local monitorado e este ligado a Central de monitoramento de alarme e imagens 24 horas.
USO CORRETO E REGRAS PARA CFTV E CERCAS ELÉTRICAS.
Saiba como fazer o monitoraramento de alarme e imagens e proteger o condomínio corretamente
A busca pelo aumento dos níveis de segurança nos condomínios só cresce. E com isso, dúvidas sobre uso correto do CFTV, monitoramento de alarmes, monitoramento de imagem e Cercas elétricas são cada vez mais frequentes. Afinal, o que é mais importante, o monitoramento de todas as áreas do empreendimento ou a privacidade dos moradores? E quanto à instalação de cercas elétricas, existe legislação?
Locais que devem ser monitorados
Há espaços no condomínio que devem ser sempre monitorados tanto com alarme como com imagem: as chamadas áreas de acesso, como portaria e entrada e saída da garagem. São nesses locais, também, que devem estar os melhores equipa-mentos do condomínio. Áreas de grande trânsito, como o hall social, entradas e saídas de escadas, a rota entre as garagens e o elevador também merecem monitoramento de imagem.
Contra vandalismo
Locais que sofram com depredação ou vandalismo, uma câmera de segurança com um pouco menos de resolução pode servir. Salão de festas, áreas gourmets, entre outros, têm mais chance de causar polêmica. De um lado, o condômino que reservou o local é o responsável, e deve pagar por possíveis danos que aconteçam durante o período de locação. De outro, é possível que o local sofra com vandalismo reiterado. Uma opção é manter câmeras no local apenas gravando, sem a opção de visualização. Nesse caso, as imagens da festa só serão acessadas futuramente, caso haja algum problema.
Monitoramento de imagem não recomendado
Banheiros e vestiários, por exemplo, não podem ser filmados. A piscina é uma área que, em geral, não convém ser filmada também.
Riscos jurídicos para o condomínio
O ideal para a instalação e manutenção desses equipamentos de monitoramento de alarme e monitoramento de alarme, é que seja feito por uma empresa especializada. O condomínio tem responsabilidade civil caso uma criança se machuque na cerca ou se um vídeo comprometedor ocorrido em suas dependências chegue ao Youtube, por exemplo. É importante também que haja placas avisando sobre a presença de cercas eletrificadas e das câmeras de monitoramento em todos os locais, evitando problemas e riscos de acidentes para os condôminos e funcionários.
Uso das imagens de monitoramento
É importante saber como proceder com os pedidos, que certamente virão, dos moradores.
O ideal é que as imagens só sejam cedidas aos condôminos por pedido judicial. Dessa forma o condomínio se protege de possíveis processos do futuro. Quando houver ingresso na Justiça pedindo as gravações, o morador também deve avisar o síndico sobre a requisição. Dessa forma, as imagens não são descartadas.
Entretanto, apesar de menos cautelosa e não recomendada pelos advogados consultados, a reali-dade em vários condomínios é outra. Muitas vezes, quando há um problema, como um carro riscado na garagem ou um ato de vandalismo em área comum, o síndico pode assistir às imagens com as partes interessadas. Dessa forma, o uso da câmera agiliza a solução do problema.
Além disso, é importante que as câmeras de monitoramento das áreas internas do condomínio não sejam transmitidas às unidades. O correto é que os moradores tenham acesso unicamente às câmeras de entrada e saída de portaria e da garagem.
Legislação
As regras para uso tanto das imagens de monitoramento do condomínio quanto da instalação das cercas elétricas variam de acordo com a região. Em São Paulo, por exemplo, é obrigatória a sinalização desses dois equipamentos. As cercas elétricas podem ter potência máxima de cinco joules. A empresa responsável pelo equipamento deve contar com profissional habilitado pelo CREA e contar com um engenheiro eletricista como responsável técnico.
Outro local em que há legislação específica sobre o tema é Brasília. Na capital do país há a lei 3.424/2004, que rege o uso de equipamentos de segurança em ambientes particulares.
Na grande maioria dos estados e municípios brasileiros não há regulamentação sobre o tema. O que se espera sempre é um uso racional e seguro das cercas elétricas e das imagens moniotoradas geradas dentro do condomínio, que devem ser geradas para aumentar a segurança no local e não gerar constrangimento seja em funcionários ou em moradores.
A cerca elétrica deve estar integrada com o monitoramento de alarme do local monitorado e este ligado a Central de monitoramento de alarme e imagens 24 horas.
O MONITORAMENTO DE ALARMES EM CONJUNTO COM O MONITORAMENTO DE IMAGENS RESULTA NA SEGURANÇA INTEGRADA PROPICIANDO MAIORES CONDIÇÕES DE SEGURANÇA À POPULAÇÃO QUER NO ÂMBITO PÚBLICO OU PRIVADO. APESAR DO DESCONFORTO DE ESTARMOS SENDO CONSTANTEMENTE VIGIADOS, ESSA É UMA REALIDADE QUE VEIO PARA FICAR, POIS ATRAVÉS DESSAS TECNOLOGIAS É QUE CONSEGUIMOS IDENTIFICAR POR IMAGENS OS MAIS VARIADOS CRIMES CONTRA A NOSSA CIDADÂNIA.
ENTRE EM CONTATO E SOLICITE UMA SOLUÇÃO DE MONITORAMENTO DE ALARME E VIGILÂNCIA ELETRÔNICA, PERSONALIZADA E ADEQUADA ÀS REAIS CONDIÇÕES DE SEU CONDOMÍNIO:
FONE: (11) 2818-9886
ou
via e-mail: marcos@segueletronica.com.br
ENTRE EM CONTATO E SOLICITE UMA SOLUÇÃO DE MONITORAMENTO DE ALARME E VIGILÂNCIA ELETRÔNICA, PERSONALIZADA E ADEQUADA ÀS REAIS CONDIÇÕES DE SEU CONDOMÍNIO:
FONE: (11) 2818-9886
ou
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