Todos início de ano é a mesma coisa...., nos defrontamos com alegrias e tristezas simultâneamente. Pulamos as sete ondas pedindo sorte, prosperidade, saúde, dinheiro e muitas coisitas mais....porém esquecemos pedir para crescermos com responsabilidade plena.
Estamos passando por uma da piores catástrofes dos ultimos anos..., porém um Fenômeno (PREMEDITADO) provocado pelo escorregamento de materiais sólidos, como solos, rochas, vegetação e/ou material de construção ao longo de terrenos inclinados, denominados de “encostas”, “pendentes” ou “escarpas”.
Os deslizamentos em encostas e morros urbanos vêm ocorrendo com uma freqüência alarmante nestes últimos anos, devido ao crescimento desordenado das cidades, com a ocupação de novas áreas de risco, principalmente pela população mais carente.
Há que considerar três fatores de influência na ocorrência dos deslizamentos:
Tipo de solo - sua constituição, granulometria e nível de coesão;
Declividade da encosta - cujo grau define o ângulo de repouso, em função do peso das camadas, da granulometria e nível de coesão;
Água de embebição - que contribui para aumentar o peso específico das camadas; reduzir o nível de coesão e o atrito, responsáveis pela consistência do solo, e lubrificar as superfícies de deslizamento.
A época de ocorrência dos deslizamentos coincide com o período das chuvas, intensas e prolongadas, visto que as águas escoadas e infiltradas vão desestabilizar as encostas.
Nos morros, os terrenos são sempre inclinados e, quando a água entra na terra, pode acontecer um deslizamento e destruir as casas que estão embaixo. Segundo os teólogos e filósofos otimistas, Deus criou o melhor dos mundos possíveis, mas o homem desconhece as leis que regem este mundo; outros pensadores afirmam a inexistência de Deus ,
Os deslizamentos em encostas e morros urbanos vêm ocorrendo com uma freqüência alarmante nestes últimos anos, devido ao crescimento desordenado das cidades, com a ocupação de novas áreas de risco, principalmente pela população mais carente.
Há que considerar três fatores de influência na ocorrência dos deslizamentos:
Tipo de solo - sua constituição, granulometria e nível de coesão;
Declividade da encosta - cujo grau define o ângulo de repouso, em função do peso das camadas, da granulometria e nível de coesão;
Água de embebição - que contribui para aumentar o peso específico das camadas; reduzir o nível de coesão e o atrito, responsáveis pela consistência do solo, e lubrificar as superfícies de deslizamento.
A época de ocorrência dos deslizamentos coincide com o período das chuvas, intensas e prolongadas, visto que as águas escoadas e infiltradas vão desestabilizar as encostas.
Nos morros, os terrenos são sempre inclinados e, quando a água entra na terra, pode acontecer um deslizamento e destruir as casas que estão embaixo. Segundo os teólogos e filósofos otimistas, Deus criou o melhor dos mundos possíveis, mas o homem desconhece as leis que regem este mundo; outros pensadores afirmam a inexistência de Deus ,
Será que Deus está castIgando a humanidade?
De acordo com estas compreensões mais otimistas, ou mais pessimistas; mais crentes, ou mais descrentes; mais místicas, ou mais científicas; mais livres, ou mais preconceituosos, já surgiram na história ocidental vigorosas polêmicas entre religiosos, filósofos e cientistas. Uma das mais significativas para os tempos modernos foi a polêmica entre Voltaire e Rousseau, quando do terremoto em Lisboa, em 1755.
Este terremoto devastou Lisboa, afetando outras localidades de Portugal e norte da África, matando, segundo algumas informações, cerca de 100.000 pessoas. Em relação a este terremoto, Voltaire escreveu um poema, questionando a Providência Divina, a misericórdia e a bondade do Deus do filósofo otimista Leibniz, que ensinava que nosso mundo era o melhor dos mundos que Deus poderia ter criado. Voltaire se perguntava: que Deus bondoso era este que enviava um maremoto por cima de um povo, na hora (09:30 h) em que a maioria o estava louvando, presente às missas que se celebravam no Feriado Religioso dedicado a Todos os Santos (1º. de novembro)? Deus estaria castigando Lisboa? e as crianças inocentes que pereceram aos milhares? que Deus era este que assim castigava seus fiéis?
Frente a estes questionamentos, o filósofo Rousseau contestou a Voltaire, explicando que Deus nada tinha a ver com estas catástrofes naturais. A catástrofe que se havia abatido sobre o povo de Lisboa era fruto da arquitetura absurda da cidade e da ignorância das leis da natureza. Quem mandara construir casas tão perto do Rio e do mar?
Além desta polêmica entre filósofos, havia também religiosos que atribuíam a tragédia de Lisboa aos pecados dos lisboetas. Portanto, teria sido castigo de Deus. Mas, diante disto, como entender que em Lisboa, justamente, numa das ruas, com maior índice de prostituição, as casas haviam permanecidas intactas? Ou que em Londres e Paris se dançasse mais do que em Lisboa, e nestas cidades “pecaminosas” nada tivesse ocorrido?
Polêmicas semelhantes se multiplicam até nossos dias, e voltam a ser propostas toda a vez que ocorrem catástrofes naturais. Embora existam múltiplas explicações possíveis, o mais adequado seria deixar DEUS fora de tais polêmicas, pois muitas destas catástrofes poderiam ser minimizadas se o homem respeitasse a natureza. E se conscientizasse que a natureza é muito mais poderosa do que o ser humano, e tem exigências ecológicas que o homem deve respeitar.
Frente a estes questionamentos, o filósofo Rousseau contestou a Voltaire, explicando que Deus nada tinha a ver com estas catástrofes naturais. A catástrofe que se havia abatido sobre o povo de Lisboa era fruto da arquitetura absurda da cidade e da ignorância das leis da natureza. Quem mandara construir casas tão perto do Rio e do mar?
Além desta polêmica entre filósofos, havia também religiosos que atribuíam a tragédia de Lisboa aos pecados dos lisboetas. Portanto, teria sido castigo de Deus. Mas, diante disto, como entender que em Lisboa, justamente, numa das ruas, com maior índice de prostituição, as casas haviam permanecidas intactas? Ou que em Londres e Paris se dançasse mais do que em Lisboa, e nestas cidades “pecaminosas” nada tivesse ocorrido?
Polêmicas semelhantes se multiplicam até nossos dias, e voltam a ser propostas toda a vez que ocorrem catástrofes naturais. Embora existam múltiplas explicações possíveis, o mais adequado seria deixar DEUS fora de tais polêmicas, pois muitas destas catástrofes poderiam ser minimizadas se o homem respeitasse a natureza. E se conscientizasse que a natureza é muito mais poderosa do que o ser humano, e tem exigências ecológicas que o homem deve respeitar.
Nossos governos desde sempre cheios de programas pega trouxas e eleitoreiros
"Pra frente, Brasil" - Brasil Ame-o ou Deixe-o" - "Intregar para não Entregar" - e outros belos jargões.
E mesmo os eleitos pelo povo continuam com "PLANOS MIRABOLANTES" - "SACO RÔXO" - "FOME ZERO" - BOLSA FAMÍLIA" - "PAC" -
Com todas essas valorosas ações governamentais, o desastre torna-se inevitável, enquanto estivermos alimentando a população mais carente com Bolsa Família, quando o certo seria essa massa produzir a própria renda, vemos do outro lado a classe média sufocada por impostos abusivos, sendo que estes deveriam ser direcionados para criação de frentes de trabalho e não em programas sociais discriminatórios.
Aquela Colina CARIOCA que chamamos de ALEMÃO tem que ser exemplo para esta NAÇÃO
A conquista da EVOLUÇÃO não vem com a DOAÇÃO, vem com AÇÃO, mas não governamental.., nossa população tem que exigir mais de nós mesmos..., chega de programas eleitoreiros que so atendem aos mesmos interesses..., mudam "Os Caras" porém os conceitos continuam....político que "CHEGA LÁ PRA SE ARRUMÁ"..., não precisamos...basta!!chega!
DEUS realmente não tem nacionalidade...porém eu sou "BRASILEIRO".
'PROVEITA QUE EU TO CARMO'