- "Natal é tempo...
de dar um toque na vida com as cores da esperança,
da fé, da paz e do amor.
Também é tempo de preparar,
em nosso coração e em nosso lar,
um espaço para acolher
as sublimes lições da Sagrada Família de Nazaré
e aceitar as inevitáveis surpresas da vida.
Natal é tempo...
de olhar para o céu,
encantarmo-nos com a luz das estrelas
e seguir a estrela-guia.
É tempo abençoado de dar mais atenção
à criança que mora em cada um de nós
e às que encontramos em nosso peregrinar,
à procura do caminho que nos leva ao Deus-Menino.
Natal é tempo...
de mais uma vez ouvir, acolher
e repetir a mensagem alegre dos Anjos de Deus.
É tempo de acalentar sonhos de harmonia e paz e,
olhando para os “anjos aqui na Terra”,
dar a nossa contribuição,
para tornar este nosso espaço
um pouco mais parecido com o Céu.
Natal é tempo...
de contemplar o Menino Jesus e Sua Mãe
e envolvermo-nos em silêncio orante.
É tempo de agradecer as manifestações de Deus
e deixarmo-nos extasiar por esse Divino Amor que,
na fragilidade de uma Criança, nos braços de Maria,
veio iluminar nossa fé.
Natal é tempo...
de olhar para o mundo, alimentar a chama do amor
e apreciar o milagre da vida.
É tempo de seguir com atenção
e humildade os passos dos pastores
e os daqueles que têm coração simples e,
em gestos de ternura,
sintonizar mentes e aconchegar corações.
Natal é tempo...
de pensar no irmão próximo e distante
e de colaborar para o renascer do amor.
É tempo de, amorosamente, recompor a vida,
perdoar e abraçar, com a ternura
e a misericórdia do Coração de Deus,
os registros de nossa infância e dos anos que já vivemos.
Na jubilosa esperança do Natal de Jesus Cristo,
estejamos atentos para perceber
e realizar o bem que estiver ao nosso alcance
e sermos um compreensível eco da mensagem de paz
daquela noite em que, gerado por obra do Espírito Santo,
de Maria nasceu o Salvador." - BB
- SOMOS CRIANÇAS NESTE MOMENTO EM BUSCA DE UM ANO MELHOR....
- FELIZ NATAL E OTIMO 2011 A TODOS OS MEUS AMIGOS....
- NESTE NOVO ANO QUE SE INICIA, ESTAREMOS JUNTOS COMPARTILHANDO NOSSAS ALEGRIAS E REALIZAÇÕES,
- QUE DEUS CONTINUE A ILUMINAR OS NOSSOS CAMINHOS...
- ATÉ 2011!!!
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quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
NATAL......TEMPO DE PAZ!!!!!
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
TJ reverte condenação de Maluf e abre caminho para posse na Câmara
Maluf foi absolvido no caso do frango congelado....
"FRANGOGATE"
Ao abordar reajuste de preços apontado pela promotoria, o relator, Nogueira Diefenthäler, assinalou: "Não há como atestar categoricamente que o dito reajuste tratou-se de manobra dos réus com o fito de favorecer empresa pertencente a familiares (de Maluf). Forçosa a conclusão de que não houve a propalada mancomunação."
Diefenthäler observou que "considerando os valores globais pagos vê-se que o município na verdade economizou cerca de R$ 200 mil ao contratar a empresa Ad’Oro".
Diefenthäler observou que "considerando os valores globais pagos vê-se que o município na verdade economizou cerca de R$ 200 mil ao contratar a empresa Ad’Oro".
Bela Piada..., O Maluf ainda fez um bem à nossa cidade
É muita podridão..., como vou poder falar com meus filhos a respeito de uma palavra simples totalmente esquecida pelos "Três Poderes", a famosa honestidade..., coitada..., ela deveria ser uma das convidadas a participar da proxima edição do Reality Show da Record
"A FAZENDA",
Brasileiros e brasileiras..., vocês acreditaram no FICHA SUJA..., eu também acreditei, mas "sorry" estamos neste maravilhoso país que é assaltado escandalosamente.
Não é DILMA...,SERRA...,MARINA...ou...MARCÃO..., nos contaminamos com o jogo sujo, de nada adianta existir a lei, se o Poder absolve descaradamente.
Nós simples mortais não temos o martelo do filho de Odin e os que possuem estão mais para Pingüim!!!
Qual a diferença entre "dolar na cueca", "aloprados". "mensalão" e "frangogate"....????
Nenhuma meus caros pois;
EM TERRA DE LADRÃO....,
CORRUPTO NÃO VAI PRA PRISÃO!
ISSO É BOBAGEM!!!!!
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
ATÉ TU CARREFOUR!!!!!!!!!
Gosto amargo: Olofsson, presidente mundial do Carrefour, pretende
intensificar as investigações sobre as causas do prejuízo na filial brasileira
intensificar as investigações sobre as causas do prejuízo na filial brasileira
Para entender o imbróglio do Carrefour é preciso conhecer algumas especificidades do mercado varejista brasileiro. Na gestão Anterior, os números do balanço foram inflados graças a manobras contábeis em duas vertentes: estoques das lojas e bonificações recebidas dos fornecedores.
No início do ano, o Carrefour fazia um planejamento prevendo os descontos que iria conseguir com os fornecedores. Só que, ao longo do ano, o montante não era confirmado e, mesmo assim, o valor inicial era lançado na contabilidade gerando uma receita artificial. Sem contar que muitas vezes os estoques não eram atualizados. Além disso, o rombo inclui provisões para cobrir ações trabalhista.
Há algo em comum entre o rombo no Banco Panamericano e a Rede Varejista Carrefour..., sim...há....,
Você ainda não adivinhou..., então vou ajudar...
Já ouviu falar em Deloitte..., kkkkkkkkkkkkkkk,
Pois é a mesma empresa de auditoria que não conseguiu descobrir as falcatruas do Panamericano, também não o fez em cinco anos atuando no Carrefour....
Tem mais.., contrataram uma empresa de auditoria para investigar ..., e essa em 18 semanas conseguiu descobrir um rombo de 1,2 bilhões de reais...
Francamente....ai tem truta!!!!!
O papel do consumidor
Quem cheira cocaína e fuma maconha é parte da engrenagem que move o tráfico de drogas. É preciso que a sociedade assuma a responsabilidade de discutir e enfrentar com firmeza esta questão
Francisco Alves Filho e Débora Rubin
Enquanto emissoras de tevê exibiam na quarta-feira 1º as toneladas de drogas apreendidas no Complexo do Alemão, na zona norte do Rio de Janeiro, o escritor J., 57 anos, assistia às imagens envolto em fumaça. Sentado na poltrona de seu confortável apartamento no Leblon, na zona sul, ele fumava mais um dos cigarros de maconha que volta e meia costuma acender. “Uso desde os 19 anos”, conta. Apesar da distância que o separa das favelas de onde a polícia expulsou os traficantes, J., assim como outros usuários, é apontado pelas autoridades como um dos financiadores da gigantesca engrenagem das facções criminosas. Eles estão longe geograficamente, mas conectados pela velha lógica de mercado: um não existe sem o outro. Não tem fornecedor se não tiver consumidor. Simples assim. “O dinheiro que o tráfico busca sai de quem consome”, define o secretário de Segurança Pública do Rio, José Mariano Beltrame. Por seu lado, J. culpa a lei que proíbe a droga. “Se a venda fosse liberada, não haveria traficantes”, diz, repetindo o mantra dos movimentos pela descriminalização das drogas. Não é tão simples, uma vez que se sabe que todas as drogas são nocivas à saúde. Combater o consumo é a parte mais difícil da luta contra os entorpecentes. Por isso, é preciso que a sociedade olhe para si própria e decida encarar esta questão.
A coletividade ainda se ressente do folclore que por anos a fio conferiu uma certa aura de heroísmo aos bandidos e algum glamour a essas substâncias. “A cultura do crime e a cultura da droga ainda não estão sendo adequadamente combatidas”, acredita o cientista político Murillo de Aragão, da Universidade de Brasília. “Muitos bacanas continuam a cheirar cocaína e fumar maconha sem se importar com o que está por trás disso.” A balada regada a pó e o pôr do sol na praia embalado pela erva são formas de viver que turbinam o consumo de entorpecentes desde as décadas de 1960 e 1970, quando os ativistas hippies acreditavam que os psicotrópicos eram uma alternativa ao sistema opressor. Muitos dos músicos, cantores e poetas que viveram essa época, porém, têm hoje uma avaliação diferente. É o caso do compositor e escritor Jorge Mautner. Parceiro de Gilberto Gil em sucessos como “Maracatu Atômico”, ele fez com o amigo a música “Coisa Assassina” cuja letra classifica os entorpecentes de “doença, monotonia da loucura e morte”. Mautner não acha viável liberar as drogas, algo, segundo ele, capaz de criar muita tristeza para quem usa e para quem está no entorno. Ele acredita que o usuário deve, sim, pesar as consequências de seu ato quando compra a erva ou o pó. Ao definir a experiência com entorpecentes, cita John Lennon, que disse: “O álcool e as drogas me deram asas, depois me tiraram o céu.” “É uma ótima definição”, afirma.
VALE QUANTO PESA
As drogas apreendidas no Alemão foram incineradas: 33 toneladas de maconha,
235 kg de cocaína, 27 kg de crack e 1.406 vidros de lança-perfume
Para muitos, esse tipo de alerta é inútil. “Comecei a fumar maconha aos 18 anos e uso semanalmente”, diz a produtora fotográfica paulista I., 23 anos. “Minha mãe também fuma e sempre me disse para usar com responsabilidade.” Ela não se sente nem um pouco responsável pelo tráfico e, como outros usuários, opina que a proibição é que gera o mercado paralelo. “Defendo que legalizem apenas a maconha. Compramos num sistema de entregas e eles trazem aqui em casa, tudo muito profissional”, diz. Na ótica de alguns usuários moradores de bairros de classe média alta, o fato de receberem a droga na residência, sem necessidade de ir à boca de fumo, faz parecer que eles não têm nenhuma ligação com o funcionamento das facções.
Porém, mesmo quem é ativista pró-legalização discorda dessa visão. “Ainda que seja levada por um jovem bem-vestido e morador do mesmo bairro, aquela droga sai do carregamento que está no alto do morro”, analisa o comerciante Matias Maxx, 30 anos, um dos organizadores da Marcha da Maconha. Para evitar financiar o tráfico, ele cultiva num pequeno vaso a canábis que consome. A praticidade de encomendar a droga e recebê-la em casa é uma facilidade a mais para quem pretende seguir consumindo e uma grande dificuldade para quem quer largá-la. “Peço por telefone e não consigo me ver como responsável pelo tráfico”, diz o professor R., 32 anos, consumidor de cocaína há 15 e que hoje se considera um dependente.
No centro dos debates está a definição da forma mais adequada de encarar os usuários. Para o advogado João Mestieri, especializado em direito criminal, o sistema atual é avançado. “O Brasil encontrou um caminho interessante ao não punir o usuário, mas o traficante. Isso livrou o usuário da cadeia, tirou dele o ‘carimbo negativo’.” Especializado no estudo da criminalidade, o sociólogo Gláucio Soares discorda. Ele classifica a legislação atual de hipócrita, pois mostra que a sociedade não quer ser responsabilizada pelos seus atos. “Temos a punição do traficante que vende algo ilegal, mas aquele que compra não sofre nada”, critica. Para resolver esse impasse, Soares sugere uma definição clara. “Ou o usuário é um problema de saúde, e aí o Estado deve providenciar uma rede eficaz de tratamento, ou é financiador da organização criminosa, e então tem que ser punido com rigor”, diz o sociólogo.
Para o governo, é uma questão complicada, pois a droga não pode ser considerada uma mercadoria comum. “Na fase de experimentação, o jovem está sujeito a pressões do grupo, tentativas de lidar com problemas emocionais e até curiosidade”, diz a secretária Nacional de Políticas sobre Drogas-Adjunta, Paulina Soares. “Já o uso regular e a dependência envolvem fatores mais complexos que demandam do governo e da sociedade o compartilhamento de responsabilidades.”
Já se discutiu várias vezes a responsabilidade do consumidor de drogas e a possibilidade de descriminalização. Em nenhuma das ocasiões, porém, o debate foi levado a termo e resultou em ação. No entanto, diante das cenas estarrecedoras transmitidas do Complexo do Alemão, desde que a polícia e as Forças Armadas se uniram para retomar aquele território, pode ser que desta vez a discussão seja mais proveitosa. Para isso, é preciso que os debatedores entendam do que estão falando.
“Não é verdade que a maconha seja inofensiva como dizem, trato de muitos usuários com problemas sérios”, avalia o psiquiatra Jorge Jaber, responsável por uma das mais conceituadas clínicas de recuperação de dependentes do Rio. “Ela leva a outras drogas e acelera os problemas psíquicos de quem tem predisposição a desenvolvê-los”, acrescenta o médico João Maria Correia Filho, do Hospital das Clínicas, especialista no estudo de entorpecentes e álcool. Segundo ele, é preciso conscientizar as famílias. “Há muito que pode ser feito, mas legalizar definitivamente não é a solução”, diz. O caminho do vício começa na adolescência, entre os 14 e 17 anos, quando o garoto ou a garota experimentam maconha, e segue na juventude, até os 25 anos, quando ocorre o primeiro contato com a cocaína, droga ainda predominante nas classes mais altas. Depois vem o crack, cujo contingente de consumidores deve dobrar em dez anos, e tem crescido com força na classe média. Semanas atrás, o então advogado do goleiro Bruno, Ércio Quaresma, foi flagrado, em vídeo, fumando crack.
IN LOCO
I., 23 anos, recebe entrega de maconha em casa
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso avalia que reduzir o uso de drogas é a forma mais eficaz de atacar o problema. “A classe média e a classe alta são responsáveis porque consomem”, diz ele. FHC elogia o modelo adotado em Portugal, no qual o usuário de drogas não vai para a cadeia, mas passa por tratamento médico. “Além disso, é preciso fazer campanhas de redução de consumo como se faz com o tabaco”, diz. O jurista Walter Maierovitch, um dos primeiros a chamar a atenção para a experiência portuguesa, comenta o resultado obtido. “Foi a única nação da União Europeia onde o consumo de drogas não cresceu”, diz ele. Iniciativas como essa poderiam facilmente ser testadas em território brasileiro. Antes, porém, é preciso que a parte privilegiada da sociedade reconheça que a culpa pelo tráfico não recai apenas sobre os ombros dos jovens esquálidos de sandálias que carregam fuzis no alto dos morros. Essa responsabilidade também passa pelos apartamentos de endereços luxuosos, onde os bem-nascidos consomem a droga vendida por eles.
OPINIÃO
J., 57 anos, fuma a erva desde os 19 e defende
a legalização para acabar com o tráfico
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
Veja a relação de feriados nacionais e pontos facultativos de 2011
Portaria foi publicada no 'Diário Oficial da União', nesta quarta.
Das 14 datas, 11 caem em dias úteis
. Data Dia da semana O que é Comemoração
1º de janeiro Sábado Feriado Confraternização universal
7 de março Segunda-feira Ponto facultativo Carnaval
8 de março Terça-feira Ponto facultativo Carnaval
9 de março Quarta-feira Ponto facultativo até 14h Quarta-feira de cinzas
21 de abril Quinta-feira Feriado Tiradentes
22 de abril Sexta-feira Ponto facultativo Paixão de Cristo
1º de maio Domingo Feriado Dia Mundial do Trabalho
23 de junho Quinta-feira Ponto facultativo Corpus Christi
7 de setembro Quarta-feira Feriado Independência do Brasil
12 de outubro Quarta-feira Feriado Dia de N. Sra Aparecida
28 de outubro Sexta-feira Ponto facultativo Dia do Servidor Público
2 de novembro Quarta-feira Feriado Finados
15 de novembro Terça-feira Feriado Proclamação da República
25 de dezembro Domingo Feriado Natal
1º de janeiro Sábado Feriado Confraternização universal
7 de março Segunda-feira Ponto facultativo Carnaval
8 de março Terça-feira Ponto facultativo Carnaval
9 de março Quarta-feira Ponto facultativo até 14h Quarta-feira de cinzas
21 de abril Quinta-feira Feriado Tiradentes
22 de abril Sexta-feira Ponto facultativo Paixão de Cristo
1º de maio Domingo Feriado Dia Mundial do Trabalho
23 de junho Quinta-feira Ponto facultativo Corpus Christi
7 de setembro Quarta-feira Feriado Independência do Brasil
12 de outubro Quarta-feira Feriado Dia de N. Sra Aparecida
28 de outubro Sexta-feira Ponto facultativo Dia do Servidor Público
2 de novembro Quarta-feira Feriado Finados
15 de novembro Terça-feira Feriado Proclamação da República
25 de dezembro Domingo Feriado Natal
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